O equinócio está associado ao equilíbrio, marca o primeiro dia de balança. Os dias e as noites aproximam-se no seu tempo de duração.
Assim como a Terra e toda a vida se organiza para alcançar o equilíbrio, também em nós o mesmo acontece.
Todos procuramos esse ponto, esse centro, no qual podemos ficar na Paz do reencontro com a perfeição que somos. Essa procura e esse encontro são definidos pelo que vamos semeando, pelas escolhas que fazemos.
Este tempo, o equinócio, é tempo de recolha dos frutos. É tempo de reflexão, de interiorização, de recolha na intimidade do ser.
Aí onde as máscaras caem, pois não há paredes para segurá-las.
Aí onde só resta a transparência lúcida da tua alma.
Então, olhando para os frutos que são resultado da tua sementeira, poderás verificar o quanto te aproximaste ou afastaste do equilibrio que beija a perfeição em ambas as faces.
Assim, é possível que neste momento surjam situações para te relembrar o que está a faltar, que desvios fizeste do centro e para que lado te levaram esses desvios.
Como sempre, é fundamental que olhes para ti, mesmo que através do espelho que os outros são, não deixes de olhar para ti.
O teu eu precisa da tua atenção para ser compreendido. Se não escutares com atenção ele terá de se fazer ouvir de qualquer forma, e se tiver de ser, ele irá usar o seu último recurso: o corpo físico. Poderás, por isso, neste momento de equinócio, ter que lidar com algumas desarmonias a nível físico. Cuida-te, trata-te com carinho. Decifra a linguagem do teu corpo. O teu eu fala contigo pedindo-te atenção imediata.
Por vezes, para chegar ao equilíbrio é necessário puxar o desequilibro ao ponto máximo, para depois inclinar para o ponto central.
Poderá estar a passar-se isso mesmo na tua vida?
Então, recolhe-te na intimidade do teu lar interno e recolhe o fruto das tuas criações. Aí, nesse calor, dissolve tuas imperfeições, transcende tuas dualidades e reencontra-te no caminho do Equilíbrio Divino.
Dança com a Natureza em sincronicidade com o ritmo da Vida e promove o Equinócio da tua Alma.
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O equinócio está associado ao equilíbrio, marca o primeiro dia de balança. Os dias e as noites aproximam-se no seu tempo de duração.
Assim como a Terra e toda a vida se organiza para alcançar o equilíbrio, também em nós o mesmo acontece.
Todos procuramos esse ponto, esse centro, no qual podemos ficar na Paz do reencontro com a perfeição que somos. Essa procura e esse encontro são definidos pelo que vamos semeando, pelas escolhas que fazemos.
Este tempo, o equinócio, é tempo de recolha dos frutos. É tempo de reflexão, de interiorização, de recolha na intimidade do ser.
Aí onde as máscaras caem, pois não há paredes para segurá-las.
Aí onde só resta a transparência lúcida da tua alma.
Então, olhando para os frutos que são resultado da tua sementeira, poderás verificar o quanto te aproximaste ou afastaste do equilibrio que beija a perfeição em ambas as faces.
Assim, é possível que neste momento surjam situações para te relembrar o que está a faltar, que desvios fizeste do centro e para que lado te levaram esses desvios.
Como sempre, é fundamental que olhes para ti, mesmo que através do espelho que os outros são, não deixes de olhar para ti.
O teu eu precisa da tua atenção para ser compreendido. Se não escutares com atenção ele terá de se fazer ouvir de qualquer forma, e se tiver de ser, ele irá usar o seu último recurso: o corpo físico. Poderás, por isso, neste momento de equinócio, ter que lidar com algumas desarmonias a nível físico. Cuida-te, trata-te com carinho. Decifra a linguagem do teu corpo. O teu eu fala contigo pedindo-te atenção imediata.
Por vezes, para chegar ao equilíbrio é necessário puxar o desequilibro ao ponto máximo, para depois inclinar para o ponto central.
Poderá estar a passar-se isso mesmo na tua vida?
Então, recolhe-te na intimidade do teu lar interno e recolhe o fruto das tuas criações. Aí, nesse calor, dissolve tuas imperfeições, transcende tuas dualidades e reencontra-te no caminho do Equilíbrio Divino.
Dança com a Natureza em sincronicidade com o ritmo da Vida e promove o Equinócio da tua Alma.
Autor: Mónica Guimarães
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